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A MÁGICA DE PENSAR GRANDE | DAVID J. SCHWARTZ

LIVROS & ESCRITORES

HABITUE-SE A AGIR


Há um ponto com o qual os líderes em todos os terrenos estão de acordo: há uma deficiência de pessoas altamente qualificadas para preencherem as posições-chave. Há, realmente, como diz o ditado, espaço demais lá em cima. Conforme explicou um diretor, há muitas pessoas quase qualificadas, às quais, no entanto, falta um dos ingredientes do sucesso. É a capacidade de realizar, de obter resultados.


As grandes tarefas – seja na direção de uma empresa, nas vendas em grande escala, na ciência, nas artes militares, ou no governo – exigem um homem que pense e aja. Os principais chefes, quando procuram uma pessoa para ocupar uma posição-chave, fazem perguntas assim: “Será ele capaz de realizar a tarefa?”, “Irá até o fim?”, “Terá iniciativa?”, “Obterá resultados mesmo, ou não passa de um embromador?”


Todas essas perguntas têm apenas um objetivo: verificar se o camarada é um homem de ação.


Não basta que as ideias sejam excelentes. Uma ideia apenas regularmente boa, mas posta em execução, é cem por cento melhor do que outra maravilhosa, mas que se deixa morrer.


O grande comerciante John Wanamaker, que se fez por si mesmo, costumava dizer: “Nada acontece só porque pensamos que vai acontecer.”


Pense nisso. Tudo o que temos neste mundo, desde os satélites aos arranha-céus e aos alimentos para os bebês, nada mais é do que ideias postas em ação.


À medida que você estuda as pessoas – tanto as que obtiveram sucesso como as que permaneceram numa posição média –, verificará que se enquadram em duas classes. As bem-sucedidas são ativas: vamos chamá-las de “ativacionistas”. As que permanecem na mediocridade, que não obtêm o sucesso, são passivas. Vamos denominá-las de “passivistas”.


Podemos descobrir um dos princípios do sucesso estudando ambos os grupos. O Sr. Ativacionista é um “fazedor”. Ele age, consegue fazer as coisas, segue as ideias e os planos. O Sr. Passivista é um “não-fazedor”. Adia tudo até provar que as coisas não devem ou não podem ser feitas, ou até que seja tarde demais. (...)


BIBLIOTECA RAIMUNDO COLARES RIBEIRO

Transcrito do livro A MÁGICA DE PENSAR GRANDE, de David J. Schwartz, traduzido por Miécio Araújo Jorge Honkis, Editora Record, Rio de Janeiro – RJ, 1995, páginas 203 e 204.



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